Slavoj Zizek Lacrimae Rerum Pdf


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Prolegômenos para uma ontologia do ser social


Prolegômenos para uma ontologia do ser social

Author: György Lukács

language: pt-BR

Publisher: Boitempo Editorial

Release Date: 2015-10-23


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Após a publicação da primeira parte de sua Estética, em 1963, o filósofo húngaro György Lukács começou a trabalhar no ambicioso projeto de uma Ética que sintetizaria sua longa trajetória intelectual. Em suas investigações, porém, notou a "necessidade de uma elaboração prévia: a determinação histórico-concreta do modo de ser e de reproduzir-se do ser social", como aponta José Paulo Netto, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Esses esforços são concluídos em 1969 e publicados postumamente com o título de Para uma ontologia do ser social. Com o objetivo de explicar melhor alguns conceitos apresentados, no início dos anos 1970 Lukács passa a trabalhar no manuscrito do que seriam os Prolegômenos para uma ontologia do ser social: questões de princípios para uma ontologia hoje tornada possível, publicados também postumamente, em 1984, e agora traduzidos pela primeira vez para o português pela Boitempo Editorial.

O romance histórico


O romance histórico

Author: György Lukács

language: pt-BR

Publisher: Boitempo Editorial

Release Date: 2015-10-23


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Escrito em 1936-37, O romance histórico de György Lukács é considerado o trabalho mais significativo do filósofo nos anos de exílio na União Soviética. Publicado pela Boitempo Editorial, inédito em português, o livro traz textos preparatórios para uma "estética marxista". Nele, o filósofo húngaro amadurece os fundamentos da sua teoria dos gêneros literários com uma abordagem materialista da história da literatura moderna e investiga a natureza da interação entre o espírito histórico e a grande literatura: correntes, ramificações e pontos de confluência que, do ponto de vista da teoria, são característicos e imprescindíveis. "E isso apenas em relação à literatura burguesa; a mudança provocada pelo realismo socialista ultrapassa os limites de meu estudo", delimita o autor. O livro, que conta com apresentação de Arlenice Almeida da Silva e orelha de Carlos Eduardo Ornelas Berriel, mostra como a gênese e o desenvolvimento, a ascensão e o declínio do romance histórico são consequências necessárias das grandes convulsões sociais dos tempos modernos. "Estamos diante de um ensaio feito de deslocamentos e aproximações que entrelaçam literatura, experiência e figuração do tempo. Ele [...], sobretudo, enuncia de lugar improvável uma crítica corajosa contra o pensamento socialista ortodoxo, dito vulgar", afirma Arlenice.

As artes da palavra


As artes da palavra

Author: Leandro Konder

language: pt-BR

Publisher: Boitempo Editorial

Release Date: 2015-10-26


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Uma conversa de um leitor, rigoroso e crítico, mas também apaixonado, sobre o eterno aprendizado da leitura. Em As artes da palavra: elementos para uma poética marxista, o filósofo Leandro Konder faz uma reflexão sobre literatura e realismo. Dividido em duas partes, na primeira, Konder parte da sua experiência e erudição para analisar seis gêneros da expressão literária: poesia, romance, teatro, ensaio, crônicas e cartas. Para cada um dedica um capítulo intitulado "Para ler..." em que o autor, com um texto claro como uma boa aula, discute, desperta o interesse e amplia a compreensão sobre as formas do discurso escrito. Nas suas introduções aos gêneros, Konder trata de questões como por que hoje quase não se lê poesia; o que é um romance; a relação entre o texto teatral e a encenação ao longo da história da dramaturgia até Bertolt Brecht; a dinâmica complexa entre a liberdade artística e a linguagem da ciência nos ensaios; os recursos da crônica, gênero no qual cabe tudo, menos ser chato; e o lugar da carta dentro da literatura. Na segunda parte do livro, o autor parte para um desenvolvimento original do conceito de realismo na literatura, a partir da análise e comparação de um romancista notadamente realista, Honoré de Balzac, com a busca ao que existe de realismo na obra de Fernando Pessoa, um poeta que inventava inclusive os autores de seus poemas. Fortemente inspirado pelo filósofo húngaro György Lukács, Konder busca uma definição do que é realismo e sua relação com a força das grande obras de arte.