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Em torno da imagem e da memória


Em torno da imagem e da memória

Author: Elcio Loureiro Cornelsen

language: en

Publisher: Editora Jaguatirica Digital

Release Date: 2016-03-13


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"Os diversos ensaios que compõem o presente volume, 'Em torno da imagem e da memória', organizado por Elcio Cornelsen, Elisa Amorim e Gonzalo Leiva Quijada, transitam entre diversas expressões artísticas como a pintura, o cinema, a literatura, o desenho, a colagem e, sobretudo, a fotografia, seja enquanto retrato, registro documental, ou enquanto refotografia, fotopintura, fotografia pós-morte e pictorialismo. Assim, nos textos que procuram estabelecer relações entre imagem e memória na arte contemporânea, o que se observa predominantemente é o caráter híbrido da imagem apresentada pelos artistas, o seu caráter intermediático, que se configura na fronteira entre as diversas linguagens. Já nos ensaios que se voltam para as imagens de eventos traumáticos, ou que se voltam para a busca do que resta do passado no presente, evidencia-se o caráter de resistência da arte: resistência contra o horror, contra o trauma, contra a ausência e, sobretudo, resistência à política do esquecimento. Assim, este livro apresenta ao leitor o olhar múltiplo e instigante de diversos pesquisadores, artistas e escritores, em diálogo com alguns dos pensadores e filósofos indispensáveis para que se reflita o presente e para que se possa vislumbrar os rastros do passado que sobrevivem e insistem nos tempos atuais."

We'll Have Manhattan


We'll Have Manhattan

Author: Dominic Symonds

language: en

Publisher: Oxford University Press

Release Date: 2015-01-28


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Richard Rodgers and Lorenz Hart are one of the defining duos of musical theater, contributing dozens of classic songs to the Great American Songbook and working together on over 40 shows before Hart's death. With hit after hit on both Broadway and the West End, they produced many of the celebrated songs of the '20s and '30s--such as "Manhattan," "The Lady is a Tramp," and "Bewitched"--that remain popular favorites with great cultural resonance today. Yet the early years of these iconic collaborators have remained largely unexamined. We'll Have Manhattan: The Early Work of Rodgers & Hart provides unprecedented insight into the first, formative period of Rodgers and Hart's collaboration. Author Dominic Symonds examines the pair and their work from their first meeting in 1919 to their brief flirtation with Hollywood in the early 1930s as they left the theater to explore sound film. During this time, their output was prodigious, progressive, and experimental. They developed their characteristic style and a new approach to musical theater writing that provided the groundwork for the development of the Broadway musical. Symonds also analyzes the theme of identity that runs throughout Rodgers and Hart's work, how the business side of the theater affected their artistic output, and their continued experimentation with a song's dramatic role within a narrative. We'll Have Manhattan goes beyond a biographical or historical look at Rodgers and Hart's early years--it's also an accessible but authoritative study of their material. Symonds documents their early shows and provides deft critical and analytical commentary on their evolving practice and its influence on the subsequent development of the American musical. Fans of musical theater and devotees of Rodgers and Hart will find this definitive exploration of their early works to be an essential addition to their Broadway library.

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Author: Winfried Nöth

language: pt-BR

Publisher: Editora Iluminuras Ltda

Release Date: 2020-01-02


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Fazia falta entre nós um volume como este, capaz de dar conta da problemática dos signos visuais ou audiovisuais em toda sua extensão, profundidade, e variabilidade, ao mesmo tempo em que passa em revista as principais correntes teóricas que examinaram isso que chamamos de representação por imagens. No contexto das atividades práticas, críticas e acadêmicas, é muito comum ver como as imagens parecem resistir à análise e produzir toda sorte de discursos gaguejantes e desarticulados. Quem convive, como nós, em ambientes intelectuais que têm a imagem como matéria de investigação, já deve ter se acostumado à hegemonia daquilo que Lucien Sfez chamou, num outro contexto, de tautismo — contração de tautologia e autismo —, uma exótica modalidade retórica baseada no princípio do “repito, logo demonstro”. A dificuldade de submeter a imagem ao exame analítico e à investigação científica tem produzido, aliás, perigosas teorias sobre o inefável, ou sobre a suposta irredutibilidade das imagens ao discurso verbal, perigosas porque, em geral, servem de justificativa à letargia e à preguiça mental. Este livro de Santaella e Nöth chega no momento certo, para lançar um pouco de luz no terreno movediço das chamadas comunicações visuais. Ele reúne um conjunto de reflexões que funciona, ao mesmo tempo, como fundamentação teórica e instrumental analítico para uma abordagem séria das imagens, além de oferecer também todas as luzes necessárias para permitir discriminar entre as várias acepções, categorias e estados dos signos visuais. Claramente fundamentado nas ideias de Charles S. Peirce, o que lhe garante uma sistematização e uma coerência teórica raramente encontradas na bibliografia pertinente ao assunto, o livro abre-se também para a discussão de problemas filosóficos relevantes no plano do pensamento contemporâneo, como as questões da verdade, das representações internas (mentais), da mediação tecnológica, da intervenção das mídias na cultura atual, ou das intrincadas relações entre imagem e linguagem verbal. Agora, ninguém mais vai poder justificar atitudes de estupefação ou de impotência teórica diante de uma imagem, menos ainda repetir chavões surrados sobre uma suposta esterilidade conceitual da “civilização das imagens”. Imagem: cognição, semiótica, mídia é a melhor demonstração de como pode ser eloquente esse fenômeno aparentemente inefável a que chamamos imagem. Arlindo Machado